Desenvolvido especificamente pela Protectstar™ Inc. em 2007, realiza cinquenta rotinas de apagamento.

Os dados são sobrescritos duas vezes com um valor aleatório e depois com seus complementos. Inclui os padrões DoD 5220.22-M (E), método de Peter Gutmann e algoritmos aleatórios.

O algoritmo de Peter Gutmann foi criado em 1996 e realiza 35 passagens de sobrescrita.

Este algoritmo é um dos métodos mais avançados para destruição de dados.

Em março de 2010, o Escritório Federal Alemão para Segurança da Informação (BSI) publicou uma diretriz técnica sobre 'Requisitos para sobrescrever mídias de memória'.

O método é semelhante ao padrão VSITR para mídias magnéticas e possui 8 ciclos, incluindo um ciclo de verificação.

Método da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobrescreve a área de dados 7 vezes.

Os primeiros seis ciclos utilizam valores fixos (0x00 e 0xff) alternados.

O sétimo ciclo é feito com um valor aleatório.

Baseado no manual do Departamento de Defesa dos EUA (DoD) de janeiro de 1995.

Três ciclos com padrão DoD 5220.22-M (E), seguidos por um valor aleatório, e um último com o mesmo padrão.

O padrão da Polícia Montada Real do Canadá (RCMP) utiliza sequências alternadas ao longo de sete ciclos.

Diretriz técnica do BSI de julho de 2010 descreve cinco passos que devem ser seguidos em ordem sequencial.

O ASDA possibilita uma eliminação de dados altamente eficaz e verificável com consumo mínimo de recursos. Os quatro passes foram concebidos para eficiência e transparência: verificação de leitura após gravação (read‑after‑write) e logs de eliminação registram cada etapa. AES‑256 e números aleatórios criptograficamente fortes dificultam de forma duradoura a reconstrução forense. A implementação se integra sem atrito aos processos existentes.

Semelhante ao método acima, é específico para SSDs e memórias flash, com quatro ciclos de sobrescrita.

Método de sanitização da Comunicação e Segurança do Canadá publicado em 2006 com três ciclos.

Aprovado para apagar dados 'Top Secret' do governo do Reino Unido e pela OTAN.

Três passagens: zero, complemento e valor aleatório (com verificação).

Definido em 1996 pela Força Aérea dos EUA, esse método possui três passagens de sobrescrita.

Padrão da Marinha dos EUA para unidades codificadas em MFM.

Primeira escrita com 0xffffffff, depois 0xbfffffff e valores aleatórios, com verificação final.

Versão para unidades codificadas em RLL.

Utiliza 0xffffffff, depois 0x27ffffff e valores aleatórios, com verificação final.

Algoritmo da Exército dos EUA para destruição de dados: primeiro com bytes aleatórios, depois com certos bytes e seus complementos, com verificação final.

Padrão de baixa segurança, mas alta velocidade, baseado no manual de 1995 do DoD.

Três ciclos: valor fixo, complemento e valor aleatório.

Padrão do Centro Nacional de Segurança de Computadores (NCSC), sobrescreve dados três vezes.

Publicação Especial 800-88 do NIST lançada em 2006. Padrão utilizado por organizações nos EUA para várias tecnologias de armazenamento.

Padrão russo sobrescreve dados duas vezes: uma com zero e outra com caracteres aleatórios.

Padrão do governo australiano definido no Manual de Segurança da Informação (ISM).

Não pode ser usado para apagar informações confidenciais.

Específico para SSDs e memórias flash, sobrescreve os dados com o padrão "0xFF".

Para menor segurança, mas alta velocidade de execução. Um único ciclo com valores aleatórios.

Revisado em dezembro de 2014, esta é a versão atual da publicação especial 800-88 do NIST.